Sacos de fraldas, mochilas/sacos para encher com fraldas, biberões, chupetas e uma data de cremes, toalhitas e sabe-se lá o que mais, carrinhos de bebé gigantes, estas coisas têm mesmo que ser? Por mim passávamos já à fase dos Legos...
Não, não é preciso nada disso. A fralda e a chupeta de reserva cabem perfeitamente na carteira, e o resto é tudo treta. Trocaria o carrinho por um pano ou "mochila" que me permita carregar o bebé junto ao corpo. Faz-me muita aflição ver os bebés minúsculos perdidos na imensidão do carrinho. Os bebés no carrinho, e as compras na mão da mãe - porque não o contrário?
Gostei muito de ler "Sanfte Hände" de Fréderick Leboyer. Onde se fala do terror do bebé ao passar do espaço quente e apertado do ventre materno para o vazio do berço e das ausências.
Engenheira com Portugal no coração e os pés por todo o lado, mas principalmente em Munique. No blogger para matar saudades da pátria, através da língua portuguesa. Umas vezes com acentos, outras vezes sem acentos, resistindo ao acordo ortográfico.
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Não, não é preciso nada disso. A fralda e a chupeta de reserva cabem perfeitamente na carteira, e o resto é tudo treta.
Trocaria o carrinho por um pano ou "mochila" que me permita carregar o bebé junto ao corpo. Faz-me muita aflição ver os bebés minúsculos perdidos na imensidão do carrinho. Os bebés no carrinho, e as compras na mão da mãe - porque não o contrário?
Gostei muito de ler "Sanfte Hände" de Fréderick Leboyer. Onde se fala do terror do bebé ao passar do espaço quente e apertado do ventre materno para o vazio do berço e das ausências.
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