A barriguinha cresceu durante a última semana. Já se nota um bocadinho, dependendo da roupa, embora a grande maioria das pessoas que não sabem não se aperceba. Cegos, é o que são. Comecei a anunciar a novidade aos colegas de trabalho que ainda não sabiam. Para que não contem comigo durante uns meses a partir de Fevereiro.
Ando um bocado em baixo - nesta altura estava à espera de não me sentir tão cansada e sonolenta, mas afinal, além desses sintomas, tenho tido dores em sítios inesperados, como as articulações dos joelhos ou (ontem) do braço. Afinal é suposto os sintomas melhorarem a partir do quarto mês, e eu já entrei no quinto e nada. O pior é durante a semana, quando vou almoçar, tem dias que quase adormeço em cima do prato, como os bebés. Ontem à noite acordei com uma dor no cotovelo, ou melhor, na articulação do braço direito, e não consegui dormir durante mais de uma hora. Pensei que fosse frio, já que tinha estado a dormir com o braço destapado - como sempre faço, aliás - mas não devia ser, pois mesmo com um saco de água quente e o braço bem aquecido, a dor não passava. Após uma hora de sofrimento (sim, pois ter dores e sono ao mesmo tempo é do pior ;)) decidi-me por um ben-u-ron. Benditos comprimidos, à conta deles lá consegui adormecer, e agora sinto-me bem.
Pela primeira vez desde há dois meses ontem fui jogar ténis de mesa durante uma hora. Foi fantástico. Os meus companheiros de jogo ficaram admirados por me verem, estavam à espera que eu já não tivesse autorização para continuar, mas a verdade é que adorei, joguei com o mesmo power de sempre, e diverti-me imenso. Se calhar foi daí que veio a dor na articulação...
Para além destas chatices, tenho saudades da minha roupa normal (gira!) porque não encontro nada de jeito para grávida. As únicas calças com bom aspecto - ou seja, que gosto mesmo de como me ficam - que tenho estão-me ligeiramente apertadas na barriga, pelo que não poderei usá-las muito mais. E infelizmente, o número a seguir do mesmo modelo ficam-me tipo saco de batatas nas pernas. As t-shirts e camisas de grávidas são enormes (em comprimento) e não gosto nada delas. Tenho mesmo de ir às compras, mas não é cá...
Saturday, September 29, 2007
Tuesday, September 25, 2007
Horários trocados
Então não é que nas alturas em que estou cheinha de sono é que o floquinho decide dar sinais de vida? Não sei se está a arranjar posição para dormir comigo ou se quererá acordar-me... :)
Monday, September 24, 2007
Friday, September 21, 2007
A correr
A terminar os 4 meses de gravidez, o balanço.
Bem, mal posso acreditar que a partir de amanhã vou dizer que estou no meu quinto mês. Já sinto o floquinho a mexer quase todos os dias, principalmente à hora de jantar (antes e depois) quando me sento no sofá. A posição deve ajudar, já que assim sentada (e de pernas levantadas) ele (?) fica provavelmente mais apertado, ou então não gosta e queixa-se. Ontem consegui que o papá sentisse o floquinho - não a mexer, mas pelo menos ficou a saber precisamente onde está (no fundinho da barriga, mesmo).
A barriga continua relativamente pequena - acho que quem não sabe não consegue perceber - é um bocado como se estivesse inchada (como quando não consigo ir à casa de banho durante uns dias), mas mais nada. Suponho que a partir de agora cresça mais, e mais depressa. Até agora engordei um quilito - também estava com um ou dois quilos a mais antes de engravidar, por isso, acho normal - mas outros se seguirão.
Tenho-me desleixado um bocado com o creme das estrias, que devia pôr duas vezes ao dia, mas só ponho uma vez dia sim dia não. O mais engraçado é que tenho a impressão que as estrias antigas (da gravidez anterior) melhoraram bastante.
Começo a verificar frequentemente a lista de coisas que ainda é preciso comprar, porque a vontade de sair de casa ao fim de semana é nula, e durante a semana estou muito cansada por causa do trabalho. De alguma forma as coisas vão ter que ser arranjadas, mas para já só ainda estão na minha cabeça como uma lista de compras com um prazo de 4 meses para ficar completa. A parte chata é que o floquinho nasce supostamente em fevereiro, o que quer dizer que em janeiro as compras têm que estar todas feitas. Em dezembro as lojas estão a abarrotar de gente e eu posso garantir que não vou querer andar às compras nessa altura. Depois do ano novo é a febre das trocas (é incrível, nunca pensei que fosse possível andar tanta gente a trocar os presentes de natal) e também não é fácil andar no meio daquela confusão. Portanto, ou despacho tudo até ao fim de novembro, ou peço algumas coisas como presente de natal, ou então mando o papá comprar tudo o que faltar por essa altura (ele até gosta de ir às compras, o único perigo é que traga muito mais coisas do que é suposto trazer e depois não termos onde pôr tudo).
Até agora tenho-me sentido bem. O sono está a melhorar, o cansaço manifesta-se mais no trabalho, provavelmente porque estar sentada em frente a um computador o dia todo não é a melhor coisa para uma grávida, e consegui acabar com as dores de cabeça (bendito café). Como novo sintoma, tenho sentido alguma azia, mas já tenho uma espécie de xarope para a combater: resulta, mas sabe tão mal...
Ah, e o acne, desde o início (mesmo antes de eu saber), está horrível e não há maneira de acalmar ou desaparecer. Nunca tive tantas borbulhas na vida, e grande parte delas ficam vermelhas, inflamadas e doem. Mal posso esperar para me livrar dele.
Andamos (os quatro) felizes da vida. :)
Bem, mal posso acreditar que a partir de amanhã vou dizer que estou no meu quinto mês. Já sinto o floquinho a mexer quase todos os dias, principalmente à hora de jantar (antes e depois) quando me sento no sofá. A posição deve ajudar, já que assim sentada (e de pernas levantadas) ele (?) fica provavelmente mais apertado, ou então não gosta e queixa-se. Ontem consegui que o papá sentisse o floquinho - não a mexer, mas pelo menos ficou a saber precisamente onde está (no fundinho da barriga, mesmo).
A barriga continua relativamente pequena - acho que quem não sabe não consegue perceber - é um bocado como se estivesse inchada (como quando não consigo ir à casa de banho durante uns dias), mas mais nada. Suponho que a partir de agora cresça mais, e mais depressa. Até agora engordei um quilito - também estava com um ou dois quilos a mais antes de engravidar, por isso, acho normal - mas outros se seguirão.
Tenho-me desleixado um bocado com o creme das estrias, que devia pôr duas vezes ao dia, mas só ponho uma vez dia sim dia não. O mais engraçado é que tenho a impressão que as estrias antigas (da gravidez anterior) melhoraram bastante.
Começo a verificar frequentemente a lista de coisas que ainda é preciso comprar, porque a vontade de sair de casa ao fim de semana é nula, e durante a semana estou muito cansada por causa do trabalho. De alguma forma as coisas vão ter que ser arranjadas, mas para já só ainda estão na minha cabeça como uma lista de compras com um prazo de 4 meses para ficar completa. A parte chata é que o floquinho nasce supostamente em fevereiro, o que quer dizer que em janeiro as compras têm que estar todas feitas. Em dezembro as lojas estão a abarrotar de gente e eu posso garantir que não vou querer andar às compras nessa altura. Depois do ano novo é a febre das trocas (é incrível, nunca pensei que fosse possível andar tanta gente a trocar os presentes de natal) e também não é fácil andar no meio daquela confusão. Portanto, ou despacho tudo até ao fim de novembro, ou peço algumas coisas como presente de natal, ou então mando o papá comprar tudo o que faltar por essa altura (ele até gosta de ir às compras, o único perigo é que traga muito mais coisas do que é suposto trazer e depois não termos onde pôr tudo).
Até agora tenho-me sentido bem. O sono está a melhorar, o cansaço manifesta-se mais no trabalho, provavelmente porque estar sentada em frente a um computador o dia todo não é a melhor coisa para uma grávida, e consegui acabar com as dores de cabeça (bendito café). Como novo sintoma, tenho sentido alguma azia, mas já tenho uma espécie de xarope para a combater: resulta, mas sabe tão mal...
Ah, e o acne, desde o início (mesmo antes de eu saber), está horrível e não há maneira de acalmar ou desaparecer. Nunca tive tantas borbulhas na vida, e grande parte delas ficam vermelhas, inflamadas e doem. Mal posso esperar para me livrar dele.
Andamos (os quatro) felizes da vida. :)
Wednesday, September 19, 2007
Coisas que me preocupam
cesariana
À medida que o tempo vai passando, tento-me preparar para todas as eventualidades. O floquinho vai precisar de uma data de coisas logo desde o primeiro dia, desde roupa, fraldas, cama, chupetas, biberões, cadeira para o carro, enfim, uma parafernália que nunca mais acaba. A roupa é uma coisa que acaba por ser mais ou menos simples, mas qualquer outra coisa é uma odisseia, pois o leque de escolha é enorme. Deve haver centenas de carrinhos diferentes, para todos os tipos de preços, há centenas de camas diferentes, e há ainda centenas de produtos que provavelmente não fazem falta nenhuma, mas que as pessoas acabam por comprar porque viram na loja ou alguém conhecido usou, ou porque nunca se sabe. A verdade é que até agora só decidi quais os biberões que vou comprar, e só porque é mais ou menos consensual que os da AVENT são os melhores, com o sistema de prevenção de cólicas - qualquer pessoa que tenha tido um bebé ouve a palavra cólicas e entra logo em alerta, eu não sou excepção.
Uma das minhas maiores preocupações é esquecer-me de algo essencial (como as fraldas para os primeiros dias ;), ou o kit de emergência para bebés que deve ter termómetro, supositórios, e clisteres para bebés e se calhar mais alguma coisa que eu não sei), e depois ter que andar à procura dessas coisas numa daquelas alturas em que está tudo, mas mesmo TUDO, fechado.
Apesar de não ser a minha primeira vez, tenho a impressão que isso não ajuda muito... acho que da outra vez estava mais calma em relação a este tipo de "pormenores" e a verdade é que nunca passei por nenhuma situação minimamente aflitiva. No entanto, desta vez estou noutro país, bem longe da família, e claro que essa falta de apoio contribui para que eu stresse um bocadinho mais. Afinal, se eu não estiver preparada para tudo, quem é que vai salvar a situação? (O papá do floquinho. Óbvio.)
Estava a planear a procura de hospital para mais tarde, mas hoje dei conta que se não marcar já as visitas (isto aqui é tudo marcado com antecedência, organização acima de tudo) só vai haver vaga pouco antes do nascimento... e isso não convém nada.
Tenho procurado ler muita coisa sobre o parto, e deparei-me com uma dificuldade que me parece grave. Acontece imensas vezes que as mães se preparam para um parto natural, com ou sem anestesia, e que quando chega a hora H têm que ir para cesariana. Por um lado é natural que acabem por ficar frustradas porque possivelmente preferiam um parto normal, e por outro lado, não estavam preparadas para a cesariana. Ainda há uns dias uma amiga minha esteve 24 horas em trabalho de parto - as águas rebentaram e passadas 24 horas ela só tinha 3 dedos de dilatação - quando os médicos finalmente se decidiram por uma cesariana porque o bebé estava a entrar em sofrimento. Até aqui, tudo bem. O pior, e aquilo de que ela se queixa, é que não estava preparada para a cesariana, não tinha lido nada sobre o assunto, e como tal não sabia o que fazer depois.
Posto isto, é evidente que me parece útil procurar informação sobre cesarianas. O acontecimento em si está documentado e é simples encontrar descrições bastante pormenorizadas do procedimento. O complicado é encontrar informação para futuras mamãs que se queiram preparar para esta eventualidade. Parece que, de cada vez que faço uma pesquisa sobre cesarianas só me saem defensores de partos normais, sites sobre as desvantagens de fazer cesarianas, ou fóruns onde alguns participantes se entretêm a mandar abaixo as mães que fazem cesarianas. Exactamente o que eu não preciso.
Uma das minhas maiores preocupações é esquecer-me de algo essencial (como as fraldas para os primeiros dias ;), ou o kit de emergência para bebés que deve ter termómetro, supositórios, e clisteres para bebés e se calhar mais alguma coisa que eu não sei), e depois ter que andar à procura dessas coisas numa daquelas alturas em que está tudo, mas mesmo TUDO, fechado.
Apesar de não ser a minha primeira vez, tenho a impressão que isso não ajuda muito... acho que da outra vez estava mais calma em relação a este tipo de "pormenores" e a verdade é que nunca passei por nenhuma situação minimamente aflitiva. No entanto, desta vez estou noutro país, bem longe da família, e claro que essa falta de apoio contribui para que eu stresse um bocadinho mais. Afinal, se eu não estiver preparada para tudo, quem é que vai salvar a situação? (O papá do floquinho. Óbvio.)
Estava a planear a procura de hospital para mais tarde, mas hoje dei conta que se não marcar já as visitas (isto aqui é tudo marcado com antecedência, organização acima de tudo) só vai haver vaga pouco antes do nascimento... e isso não convém nada.
Tenho procurado ler muita coisa sobre o parto, e deparei-me com uma dificuldade que me parece grave. Acontece imensas vezes que as mães se preparam para um parto natural, com ou sem anestesia, e que quando chega a hora H têm que ir para cesariana. Por um lado é natural que acabem por ficar frustradas porque possivelmente preferiam um parto normal, e por outro lado, não estavam preparadas para a cesariana. Ainda há uns dias uma amiga minha esteve 24 horas em trabalho de parto - as águas rebentaram e passadas 24 horas ela só tinha 3 dedos de dilatação - quando os médicos finalmente se decidiram por uma cesariana porque o bebé estava a entrar em sofrimento. Até aqui, tudo bem. O pior, e aquilo de que ela se queixa, é que não estava preparada para a cesariana, não tinha lido nada sobre o assunto, e como tal não sabia o que fazer depois.
Posto isto, é evidente que me parece útil procurar informação sobre cesarianas. O acontecimento em si está documentado e é simples encontrar descrições bastante pormenorizadas do procedimento. O complicado é encontrar informação para futuras mamãs que se queiram preparar para esta eventualidade. Parece que, de cada vez que faço uma pesquisa sobre cesarianas só me saem defensores de partos normais, sites sobre as desvantagens de fazer cesarianas, ou fóruns onde alguns participantes se entretêm a mandar abaixo as mães que fazem cesarianas. Exactamente o que eu não preciso.
Tuesday, September 18, 2007
Café
Há coisas fantásticas...
Ultimamente tenho andado com dores de cabeça quase constantes. Eu sempre tive dores de cabeça fortes, lembro-me das primeiras terem começado quando eu tinha menos de 10 anos, mas desde que tome ben-u-ron, costumam passar relativamente depressa (se não tomar nada, ou aumentam ou simplesmente não passam).
Para azar meu, as dores de cabeça que tenho tido não querem passar de maneira nenhuma. Tomo ben-u-ron, e não adianta nada. Ponho óleo de eucalipto na testa (receita da minha sogra) e alivia por um bocado, mas depois regressam. De modos que da última vez que fui ao médico, perguntei-lhe que é que havia de fazer, pois já estou a desesperar. E não é que ele me recomendou que bebesse café? Até percebo o raciocínio, eu tenho a tensão um pouco baixa, é natural que aumentando a tensão as dores de cabeça melhorem. Mas achei imensa graça ao senhor, porque muitos médicos dizem para reduzir o café ou não beber de todo (bem, os meus nunca disseram nada disso, até porque eu nunca bebo mais que um ou dois cafés por dia).
A verdade é que desde que vim de férias, durante as quais bebi expressos maravilhosos, o café que costumava beber a seguir ao almoço sabe-me mal. E como me sabe mal, deixei de beber.
Ao menos em casa posso tomar café a sério - sim, que aquela mistela que servem por aí mal se pode chamar café, e infelizmente os únicos locais que servem café de jeito ficam fora de mão - e a verdade é que ajuda bastante (para não dizer "remédio santo"). Sinto-me outra. :)
[Adenda:] Tomar café de manhã e beber mais água (do que costumava) durante o dia resolveu o problema.
Para azar meu, as dores de cabeça que tenho tido não querem passar de maneira nenhuma. Tomo ben-u-ron, e não adianta nada. Ponho óleo de eucalipto na testa (receita da minha sogra) e alivia por um bocado, mas depois regressam. De modos que da última vez que fui ao médico, perguntei-lhe que é que havia de fazer, pois já estou a desesperar. E não é que ele me recomendou que bebesse café? Até percebo o raciocínio, eu tenho a tensão um pouco baixa, é natural que aumentando a tensão as dores de cabeça melhorem. Mas achei imensa graça ao senhor, porque muitos médicos dizem para reduzir o café ou não beber de todo (bem, os meus nunca disseram nada disso, até porque eu nunca bebo mais que um ou dois cafés por dia).
A verdade é que desde que vim de férias, durante as quais bebi expressos maravilhosos, o café que costumava beber a seguir ao almoço sabe-me mal. E como me sabe mal, deixei de beber.
Ao menos em casa posso tomar café a sério - sim, que aquela mistela que servem por aí mal se pode chamar café, e infelizmente os únicos locais que servem café de jeito ficam fora de mão - e a verdade é que ajuda bastante (para não dizer "remédio santo"). Sinto-me outra. :)
[Adenda:] Tomar café de manhã e beber mais água (do que costumava) durante o dia resolveu o problema.
Monday, September 17, 2007
Menino ou menina?
Já estou como os meus pais, seja o que for, quer-se é que seja perfeitinho. Ou então, como uma amiga minha, que face à pergunta "o que vais ter?", responde, "um bebé".
Continuo sem saber, os médicos têm medo de se enganar (o primeiro disse-me "não dá bem para ver mas parece-me que é menina" e o segundo "ainda é cedo para ver, mas parece-me que é menino". Um deles terá, com toda a certeza, razão). Não me faz diferença, tenho tempo. Mas esta noite sonhei que era um menino.
Continuo sem saber, os médicos têm medo de se enganar (o primeiro disse-me "não dá bem para ver mas parece-me que é menina" e o segundo "ainda é cedo para ver, mas parece-me que é menino". Um deles terá, com toda a certeza, razão). Não me faz diferença, tenho tempo. Mas esta noite sonhei que era um menino.
Sunday, September 16, 2007
Friday, September 14, 2007
Já mexe!
Ontem à noite, lá me fui deitar cedinho (11 da noite é cedo para mim), a ver se descansava tudo, e adormeci logo (como de costume). O que não estava à espera era de acordar às duas da manhã com um valente pontapé. Se calhar nem foi assim tão forte, mas como eu estava a dormir, até fiquei sobressaltada com aquela actividade inesperada. Floquinho, vê lá se dás os pontapés todos durante o dia, que à noite a mãe tem que dormir sossegada (e tu também). :)
Thursday, September 13, 2007
Mais um ponto para o papá
Além de me fazer as vontades todas, e quase sempre fazer o jantar, há uns dias fez-me uma coisa que eu adoro e raramente como (porque é difícil encontrar onde haja) ou faço (porque dá muito trabalho): batatas fritas. Verdadeiras batatas fritas. Feitas a partir de batatas descascadas com muito amor e carinho, fritas numa frigideira e colocadas num prato com papel de cozinha para absorver a gordura. E ainda para mais, em dose dupla, para antes do jantar e depois do jantar. Que delícia. :)
Saturday, September 8, 2007
A mexer
Ora aqui está uma boa notícia, devo estar quase a sentir o meu floquinho a mexer (segundo este site).
Já há umas semanas me pareceu sentir algo a mexer quando estava deitada de barriga para baixo, e é bem possível que fosse o floquinho. Eu sei que em geral não se consegue sentir tão cedo, mas devido à posição, como estava a fazer alguma pressão sobre a barriga, parece-me plausível que fosse mesmo um movimento fetal.
Até agora os meus maiores sintomas têm sido um enorme cansaço e náuseas de vez em quando. E imenso acne por todo lado, nunca tive tanto! Felizmente o cansaço, aliás sono ;), está a melhorar. E a verdade é que vou gostar muito de voltar a sentir um bebé a dar pontapés de dentro da minha barriga. :) é uma sensação muito especial.
Já agora, e para memória futura, parece-me que o floquinho está alojado do lado esquerdo.
Já há umas semanas me pareceu sentir algo a mexer quando estava deitada de barriga para baixo, e é bem possível que fosse o floquinho. Eu sei que em geral não se consegue sentir tão cedo, mas devido à posição, como estava a fazer alguma pressão sobre a barriga, parece-me plausível que fosse mesmo um movimento fetal.
Até agora os meus maiores sintomas têm sido um enorme cansaço e náuseas de vez em quando. E imenso acne por todo lado, nunca tive tanto! Felizmente o cansaço, aliás sono ;), está a melhorar. E a verdade é que vou gostar muito de voltar a sentir um bebé a dar pontapés de dentro da minha barriga. :) é uma sensação muito especial.
Já agora, e para memória futura, parece-me que o floquinho está alojado do lado esquerdo.
Em baixo
Soube esta semana duma história horrível. A primeira do género que ouvi em toda a minha vida. Uma colega de trabalho do papá do floquinho, uma rapariga nova, estava grávida, e teve o bebé aqui em Munique. Morreu no parto. Fiquei em choque. Não consigo imaginar sequer uma razão para que num país do primeiro mundo se morra durante o parto. Fiquei abalada pela notícia, e não consigo que me saia da cabeça, principalmente porque não se conhecem as razões da morte. Bela altura para saber uma história destas.
Sunday, September 2, 2007
Tão querido
O meu filho crescido diz que a minha barriga está "montes de pequena". É um amor. E queria um maninho, para jogarem futebol juntos. Eu espero que, quer seja menino quer seja menina, jogue futebol, brinque com Legos, e jogue jogos electrónicos com o mano mais velho. O resto pouco importa.
Saturday, September 1, 2007
Roupa
Finalmente, depois de muito adiar, rendi-me às evidências e fui às compras. As t-shirts e outras partes de cima ainda me estão bem, afinal a barriga nem se nota e eu gosto de andar com a barriga um bocado à mostra, portanto ali não devia apertar nada, mas as partes de baixo - calças e saias - já é uma desgraça. Tirando uma ou duas coisas de cintura mais descaída, tudo me aperta, quando mais não seja ao sentar. Podia ter optado por usar as calças abertas com uma camisola mais comprida a tapar, mas não é nada o meu estilo, usar camisolas compridas... Por isso, toca de ir às compras, que uma gaja que trabalha não pode andar por aí permanentemente de calças de fato de treino, e a última saia que me servia vai ter que ser posta de lado porque chegou o Outono.
Depois de muita labuta (ai que bem que me soube escrever agora labuta) cheguei à conclusão que há pouquíssimas lojas que vendam roupa de grávida. Bem sei que sao só nove meses por filho, mas uma gaja tem que se vestir, e não pode andar para aí com calças que servem na cintura e ficam largas nas pernas! E quando digo pouquíssimas, posso ser mesmo específica: fui a umas cinquenta lojas (sem exagero) e só a C&A é que tinha roupa para grávidas. Ok, a H&M (da baixa) também, mas a última vez que lá fui tinha acabado de saber que estava grávida, fui comprar t-shirts para o Inverno antes que deixasse de haver (long story). Parece que o único sítio onde se podem encontrar várias lojas que vendem roupa de grávida é mesmo no centro de Munique. O problema é que para além da C&A e H&M as lojas são caríssimas, do género um par de calças que no máximo dá para 6 meses custa mais do triplo do que um par de calças "normais" das que eu costumo comprar para durarem anos.
Para já safei-me com dois pares de calças que me assentam lindamente no rabo apesar de terem aquelas faixas para suportar a barriga que ainda não tenho e que portanto me ficam a cair... mas dão para dobrar, que vai ser como vão andar para já que eu detesto sentir as calças acima do umbigo.
O que eu queria mesmo era calças sem essa faixa horrorosa, mas só encontrei em catálogos na net, e detesto comprar roupa sem a experimentar...
Na C&A aproveitei também para comprar umas meias para o bebé, tamanho recém nascido. Foi mais pela piada, porque me custa a acreditar que aquilo algum dia sirva a algum bebé, de tão pequeninas que são... enfim, podem ser que sejam aproveitadas para vestir a algum bebé careca. ;)
Depois de muita labuta (ai que bem que me soube escrever agora labuta) cheguei à conclusão que há pouquíssimas lojas que vendam roupa de grávida. Bem sei que sao só nove meses por filho, mas uma gaja tem que se vestir, e não pode andar para aí com calças que servem na cintura e ficam largas nas pernas! E quando digo pouquíssimas, posso ser mesmo específica: fui a umas cinquenta lojas (sem exagero) e só a C&A é que tinha roupa para grávidas. Ok, a H&M (da baixa) também, mas a última vez que lá fui tinha acabado de saber que estava grávida, fui comprar t-shirts para o Inverno antes que deixasse de haver (long story). Parece que o único sítio onde se podem encontrar várias lojas que vendem roupa de grávida é mesmo no centro de Munique. O problema é que para além da C&A e H&M as lojas são caríssimas, do género um par de calças que no máximo dá para 6 meses custa mais do triplo do que um par de calças "normais" das que eu costumo comprar para durarem anos.
Para já safei-me com dois pares de calças que me assentam lindamente no rabo apesar de terem aquelas faixas para suportar a barriga que ainda não tenho e que portanto me ficam a cair... mas dão para dobrar, que vai ser como vão andar para já que eu detesto sentir as calças acima do umbigo.
O que eu queria mesmo era calças sem essa faixa horrorosa, mas só encontrei em catálogos na net, e detesto comprar roupa sem a experimentar...
Na C&A aproveitei também para comprar umas meias para o bebé, tamanho recém nascido. Foi mais pela piada, porque me custa a acreditar que aquilo algum dia sirva a algum bebé, de tão pequeninas que são... enfim, podem ser que sejam aproveitadas para vestir a algum bebé careca. ;)
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